21 resultados para Nefritis lúpica


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Lupus nephritis (LN) is one of the most serious complications of systemic lupus erythematosus (SLE) since it is the major predictor of poor prognosis. In susceptible individuals suffering of SLE, in situ formation and deposit of immune complexes (ICs) from apoptotic bodies occur in the kidneys as a result of an amplified epitope immunological response. IC glomerular deposits generate release of proinflammatory cytokines and cell adhesion molecules causing inflammation. This leads to monocytes and polymorphonuclear cells chemotaxis. Subsequent release of proteases generates endothelial injury and mesangial proliferation. Presence of ICs promotes adaptive immune response and causes dendritic cells to release type I interferon. This induces maturation and activation of infiltrating T cells, and amplification of Th2, Th1 and Th17 lymphocytes. Each of them, amplify B cells and activates macrophages to release more proinflammatory molecules, generating effector cells that cannot be modulated promoting kidney epithelial proliferation and fibrosis. Herein immunopathological findings of LN are reviewed.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Lupus nephritis (LN) is one of the most serious complications of systemic lupus erythematosus (SLE) since it is the major predictor of poor prognosis. The purpose of this study was to examine the clinical and immunological characteristics associated with LN development during the course of SLE in Colombians. Therefore, patients with SLE followed at five different referral centers in Medellin, Bogota, and Cali were included in this cross-sectional and multicenter study. Factors influencing LN were assessed by conditional logistic regression analysis, adjusting by gender, age at onset, duration of disease, and city of origin. The entire sample population included 467 patients, of whom 51% presented with LN. The presence of anti-dsDNA antibodies (adjusted odds ratio (AOR), 2.06; 95% confidence interval (CI), 1.16–3.65), pleuritis (AOR, 3.82; 95% CI, 1.38–10.54), and hypertension (AOR, 2.63; 95% CI, 1.23–5.62) were positively associated with LN, whereas the presence of anti-La antibodies was a protective factor against LN development (AOR, 0.4; 95% CI, 0.19–0.85). A review of literature on LN in different populations is made. The identified clinical- and laboratory-associated factors would assist earlier diagnosis and guide decisions on therapeutic interventions on this critical and frequent complication of SLE.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Patients with lupus nephritis could progress to endstage renal disease (10-22%); hence, kidney transplants should be considered as the treatment of choice for these patients. Objective: To evaluate the clinical outcomes after kidney transplants in patients with chronic kidney diseases secondary to lupus nephritis, polycystic kidney disease and diabetes nephropathy at Pablo Tobon Uribe Hospital. Methods: A descriptive and retrospective study performed at one kidney transplant center between 2005 and 2013. Results: A total of 136 patients, 27 with lupus nephritis (19.9%), 31 with polycystic kidney disease (22.8%) and 78 with diabetes nephropathy (57.4%), were included in the study. The graft survivals after one, three and five years were 96.3%, 82.5% and 82.5% for lupus nephritis; 90%, 86% and 76.5% for polycystic kidney disease and 91.7%, 80.3% and 67.9% for diabetes nephropathy, respectively, with no significant differences (p= 0.488); the rate of lupus nephritis recurrence was 0.94%/person-year. The etiology of lupus vs diabetes vs polycystic disease was not a risk factor for a decreased time of graft survival (Hazard ratio: 1.43; 95% CI: 0.52-3.93). Conclusion: Kidney transplant patients with end stage renal disease secondary to lupus nephritis has similar graft and patient survival success rates to patients with other kidney diseases. The complication rate and risk of recurrence for lupus nephritis are low. Kidney transplants should be considered as the treatment of choice for patients with end stage renal disease secondary to lupus nephritis.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Estudar a apresentação clínica e a evolução de pacientes portadores de glomerulonefrite lúpica. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram estudados 37 pacientes portadores de glomerulonefrite lúpica, atendidos pela Disciplina de Nefrologia - Faculdade de Medicina de Botucatu, com seguimento médio de 52,4 ± 13,3 meses. Os dados foram obtidos através do levantamento retrospectivo dos prontuários. RESULTADOS: A idade média foi de 26,05 ± 11,12 anos, com predomínio do sexo feminino (84%) sendo que a glomerulonefrite classe IV foi a mais freqüente (80%). No início do seguimento a média da creatinina sérica foi de 1,74 ± 1,15 mg/dl, e a da proteinúria de 24h foi de 2,62 ± 2.89 g. Cinqüenta e um porcento dos pacientes com creatinina sérica elevada apresentaram, durante o seguimento, diminuição desses valores. Dentre diferentes variáveis estudadas, à época da biopsia renal, (idade, sexo, proteinúria, presença de hipertensão arterial e creatinina sérica) a única que se associou com pior prognóstico foi a elevação da creatinina sérica. Remissão da síndrome nefrótica ocorreu em 65% das vezes. A sobrevida atuarial foi de 96%, 82%, 70% e 70% em 1, 5, 10 e 12 anos. Cinco pacientes desenvolveram insuficiência renal crônica terminal e sete morreram, sendo infecção a principal causa de óbito (57%) CONCLUSÃO: em pacientes com nefropatia lúpica, o aumento da creatinina sérica, à época da biópsia, se associou com o desenvolvimento de insuficiência renal crônica ao fim do seguimento e a principal causa de óbito foi processo infeccioso.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O lupus eritematoso sistêmico (LES) é a mais comum das doenças auto-imunes sistêmicas, ocorrendo com maior freqüência no sexo feminino, usualmente na faixa etária entre 16 e 55 anos1,2. Embora os rins classicamente sejam os órgãos mais acometidos no LES, o coração e a circulação cardiopulmonar também podem ser afetados de forma significativa3. Nesse contexto, a ocorrência de edema agudo de pulmão associado à miocardite lúpica é rara e de tratamento imunossupressor específico ainda incerto.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Es un estudio de tipo descriptivo ya que se pretende evaluar el nivel de actividad del Lupus eritematoso sistémico, el grado de afectación renal por medio de los resultados de los reportes de biopsia renal en pacientes con nefropatía lúpica; transversal ya que se analizará en el período de enero del 2010 a diciembre del 2012. Observacional, no se realizará ninguna acción ni interacción con el paciente; retrospectivo donde se analizarán expedientes de pacientes con diagnóstico de nefropatía lúpica en un período de tres años. El método utilizado fue la revisión de expedientes clínicos, completando la hoja de recolección de datos instrumento creado para la obtención de la información útil para este trabajo de investigación. La investigación está conformada por un total de 45 pacientes con diagnóstico de lupus eritematoso sistémico la mayoría pertenecen al género femenino en una relación de 1: 2.75 masculino: femenino; más de la mitad provienen del área rural; la manifestación clínica más frecuente de enfermedad renal es la hipertensión arterial seguida por el edema, la alteración renal más frecuente por lo que se les realizo biopsia renal fue la proteinuria que representa el 50%, seguido de la elevación de la creatinina; la clasificación según la histopatología de la biopsia renal según la clasificación de la OMS fue la Clase IV que representa más del 40 %.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune cuja fisiopatologia envolve mecanismos imunológicos, incluindo distúrbios nos processos de morte celular e nos mecanismos de eliminação de autoantígenos e de tolerância, acompanhados da formação de autoanticorpos patogênicos. Ele acomete principalmente mulheres jovens e a gestação nestas pacientes apresenta significativa morbimortalidade. Os achados clínicos e laboratoriais na nefrite lúpica são semelhantes àqueles encontrados em pacientes com pré-eclâmpsia (PE), especificamente hipertensão arterial, proteinúria e edema. Foi proposto o uso de fatores angiogênicos, como o fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) e o fator de crescimento placentário (PlGF), e antiangiogênicos, como o receptor Fms-like tirosina quinase 1 solúvel (sFlt-1), para o diagnóstico diferencial entre estas duas condições, no entanto os dados disponíveis na literatura sobre estas citocinas em pacientes não gestantes com LES são inconsistentes. Este estudo foi desenhado para avaliar se existe diferença entre os níveis séricos de VEGF, PlGF e sFlt-1 em pacientes com LES com e sem atividade sistêmica da doença e se existe diferença nesses fatores quando comparamos pacientes com LES e mulheres saudáveis. Foram incluídas 54 mulheres com diagnóstico de LES em acompanhamento no ambulatório de Reumatologia do HUPE-UERJ, sem outra doença autoimune diagnosticada, e divididas de acordo com a atividade da doença. 30 pacientes tinham doença inativa (SLEDAI médio: 0,7) e 24 tinham doença ativa (SLEDAI médio: 11,6). 23 mulheres deste último grupo possuíam nefrite ativa, enquanto 20 das pacientes com doença em remissão já haviam apresentado nefrite ao longo da evolução do LES. O grupo controle foi formado por 34 mulheres hígidas atendidas no ambulatório de ginecologia da Policlínica Piquet Carneiro-UERJ. Considerando as três citocinas estudadas, as pacientes com LES apresentaram valores séricos médios superiores às mulheres do grupo controle (VEGF: 319,0 + 226,0 x 206,2 + 119,4, p=0,02; PlGF: 42,2 + 54,1 x 13,6 + 21,6, p=0,02; sFlt-1: 107,9 + 49,2 x 70,2 + 95,0, p=0,01). O grupo de pacientes com doença ativa também apresentou média superior ao controle nos três fatores (VEGF: 331,0 + 216,8 x 206,2 + 119,4, p=0,02; PlGF: 41,2 + 47,3 x 13,6 + 21,6, p=0,02; sFlt-1: 120,5 + 42,4 x 70,2 + 95,0, p=0,02), enquanto não foi encontrada diferença estatística entre o grupo de LES inativo e o controle. A média do sFlt-1 sérico foi maior nas pacientes com LES ativo do que a média das pacientes com a doença em remissão (120,5 + 54,9 x 97,8 + 42,4, p=0,02), mas não houve diferença significativa da média do VEGF e PlGF séricos entre os dois grupos. O melhor entendimento dos fatores angiogênicos e antiangiogênicos em pacientes com LES proporcionado por este estudo nos permite a análise dessas citocinas em gestantes com LES e, possivelmente, sua posterior aplicação como método diferencial entre nefrite lúpica e PE.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Modern scientific world-view has undermined traditional myths, the functional survival of which seems to depend today in the West on a positivist justification. This would place them in the field of real History, through their study and revitalization by pseudoscientific disciplines such as the Atlantis and the ancient astronaut hypotheses. These have inspired new epic poems in (regular) verse that combine classic and/or biblical myths with a (pseudo)scientific modern world-view. For example, the critical rewriting of Noah’s myth by using the ancient astronaut hypothesis as a fictional device to produce a contemporary kind of plausibility allowed Abel Montagut to renew epic poetry, updating it also by adopting science fiction chronotopes in order to structure his fictional construction and to generate a high ethical sense for our time. Thus, his Poemo de Utnoa (1993) / La gesta d’Utnoa (1996), which has become a major classic of the literature in Esperanto thanks to its original version in this language, is a landmark of both science fiction and neo-biblical epics. This poem is written from a secular and purely literary perspective.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La pielonefritis aguda es una enfermedad común en niños que puede llevar a cicatriz renal teniendo como consecuencia la posibilidad de desarrollar una hipertensión e insuficiencia renal. Se han reportado varios factores de riesgo asociados como la edad de presentación, genero femenino, tiempo de inicio de terapia antibiótica y presencia de anomalías urinarias entre otras. Al menos un 2% de todos los niños y un 8% de las niñas son probables a tener al menos un episodio de infección urinaria durante su niñez. Se ha estimado que un 10 a 20 % de los pacientes con cicatriz tendrán hipertensión y esta es la responsable de más del 24% de todas las fallas renales en niños a nivel mundial. La gama grafía con DMSA es el patrón de oro para el diagnostico de la píelo nefritis aguda así como para la detección de cicatrices renales. Con este trabajo se corrobora en nuestra población que la falla del tratamiento antibiótico y el reflujo vesicoureteral mayor son factores de riesgo para el desarrollo de cicatriz renal y el uso de profilaxis antibiótica es un factor protector para el desarrollo de cicatriz renal.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivos: determinar los cambios anatómicos del ejercicio en el envejecimiento renal. Metodología: estudio longitudinal experimental durante 54 semanas. Se tomaron 120 ratones machos cepa Suizo, los cuales según su actividad se dividieron en 3 grupos: sedentarios, normales y activos. El ejercicio se moduló con el espacio habitacional y el acceso al alimento. Se sacrificaron 3 animales por grupo desde la 9ª semana de edad cada 9 semanas. Se consideraron animales jóvenes aquellos menores de 27 semanas y viejos los mayores de 36. Los ratones y sus riñones se pesaron, y se estableción la relación peso riñones/peso ratón. Del riñón izquierdo de cada animal se midió la corteza y se realizó el estudio histológico con las coloraciones clásicas. Los cortes fueron analizados por 2 patólogos que no conocían el propósito del estudio; describieron cambios glomerulares y túbulo intersticiales, los cuales se clasificaron de nulos a severos. Se midieron áreas glomerulares y la relación luz/pared arterial. Resultados: El máximo crecimiento renal se observó a las 18 semanas. En la semana 54, los sedentarios tuvieron menor espesor cortical (2288,65 ± 552,75) que los normales (2502,7 ± 163,81) y los activos (2609,46 ± 273,28), con n=3 para todos los grupos. El área glomerular fue significativamente menor (P= 0,035) en sedentarios (8657,33 ± 1954,38), comparativamente con los activos (10318,64 ± 2425,14), pero entre los normales (9791,52 ± 2211,63) y los otros dos grupos no existieron diferencias significativas: n=18 para cada grupo. La atrofia tubular en animales viejos fue del 55,5% en los sedentarios, mayor que en normales y activos, en los cuales fue del 44,4% no significativo. La nefritis intersticial fue menor en normales (55,5%), en comparación con los sedentarios y activos (77,7%) no significativo. Conclusión: el grupo sedentario presentó mayor compromiso estructural en el envejecimiento renal. Aunque el ejercicio moderado puede limitar la severidad de estos cambios, el ejercicio intenso puede aumentar la nefritis intersticial. Es importante resaltar la naturaleza activa de los roedores; según nuestra clasificación, el grupo activo correspondería a un humano hiperejercitado; el grupo normal, a personas con ejercicio físico frecuente; y el sedentario, a su igual.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Resumo não disponível.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A hemofagocitose reativa ou síndrome de ativação macrofágica (SAM) é uma complicação das doenças inflamatórias sistêmicas, causada por expansão de células T e macrófagos, com produção maciça de citocinas pró-inflamatórias, ocorrendo mais freqüentemente na artrite idiopática juvenil sistêmica e raramente no lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ). OBJETIVO: Relatar um caso de LESJ que evoluiu com SAM precipitada por infecção e infarto esplênico, com desfecho fatal. RELATO DE CASO: Uma menina de 7 anos, com diagnóstico de LESJ desde os 5 anos, evoluiu com artrite em atividade, alopecia intensa, citopenias, cefaléia, infecções respiratórias recorrentes e elevação intermitente de transaminases. Os anticorpos anti-DNA e anticardiolipina IgG e IgM foram identificados e a biópsia renal evidenciou glomerulonefrite lúpica de classe III. A paciente foi tratada com pulso de metilprednisolona, prednisona, azatioprina e hidroxicloroquina. Após dois anos, na vigência de pneumonia apresentou abdome agudo e convulsões, evoluindo para o choque hemorrágico fatal após esplenectomia, que evidenciou infarto esplênico e infiltração maciça por macrófagos hemofagocíticos CD163+. CONCLUSÃO: A revisão do desfecho sugere a SAM precipitada por infecção e sobreposta a atividade inflamatória do lúpus com febre persistente, citopenias, disfunção hepática, hepatomegalia e esplenomegalia, como efeitos do excesso de produção de citocinas. Os anticorpos anticardiolipina podem ter tido papel precipitante na coagulopatia, que resultou infarto esplênico e choque hemorrágico.